quarta-feira, 22 de março de 2017

MANDALA DA DEUSA



Vamos abrir a mandala da Deusa Madrinha que abençoará a trajetória ao longo do ano. 
A mandala é aberta no Ano Novo astrológico para melhor compreensão e sincronização com a egregora.
Vagas limitadas

Valor de investimento R$ 53,00

Informações: 11 994516629
magnamaterfemininosagrado@gmail.com

Condução: Moon Mother Cristiane Brancalion

LINK DO EVENTO NO FACE: https://www.facebook.com/events/702097266639614/

ETERNA MÃE E MADRINHA



Morgana – Eu termino para que eu possa recomeçar

Morgana, também conhecida como Morgana Le Fay, é uma rainha das fadas e feiticeira da lenda do rei Artur. Ela é uma das três mais velhos meias-irmãs para Arthur que são as filhas de Ygraine e Gorlois, sendo as restantes Morgause e Elaine. Morgana odiava seu meio-irmão Arthur quase desde o dia em que nasceu, e as lendas estão cheias de suas tentativas de levar a sua queda. Como Vivian, ela disse ter sido um aluno de Merlin, e ela está muito associado com a ilha mágica de Avalon.

Avalon, que significa "Árvores da Apple," é uma ilha paradisíaca do tipo mágico ou terra alegre dos mortos, que é geralmente descrita como uma ilha dos mares do oeste, e Morgana pode ter sido originalmente uma deusa do mar. Avalon também é identificada com Glastonbury, um grande monte ou tor na atual Somerset Inglaterra, que em galês moderno é chamado Ynis Afallach, "Ilha das Maçãs". (Glastonbury Tor era uma vez uma ilha em um lago pantanoso raso antes que a terra foi drenada). Um nome anterior era para Ynys Wydrin, ou a "Ilha de Vidro" (embora, estranhamente, o Inglês palavra "Glastonbury" não é uma tradução), e de vidro é uma substância associada na mente celta com o Outro Mundo. Muitas lendas falam de castelos fantásticos ou torres de vidro, ou seja, feita a partir de ar ou água do mar, e os castelos do outro mundo são frequentemente dito ser ilhas do mar ou do céu, como Caer Arianrhod.

A lenda irlandesa de Emain Ablach é um antecedente provável para Avalon. Emain Ablach (Ablach significa "maçãs" em irlandês) foi outro mágico Outro ilha no mar da Escócia, que se dizia ser a casa de Manannán mac Lir, o deus do mar.

Morgana está muito provavelmente relacionado com a Morrigan, a deusa celta tríplice da batalha e da sexualidade, cujos três aspectos são nomeados (geralmente) Macha, Badb, e Nemain. Morgana com seus poderes obscuros e projetos para a morte de Arthur pode ser visto como o aspecto de morte ou anciã de uma deusa tríplice, com Morgause como a Mãe (de Mordred por seu meio-irmão de Arthur, assim como a mãe de Gaheris e Gawain), com Elaine (uma figura sombria), talvez como o Maiden. Epíteto de Morgana "le Fay" se traduz em "Destino" (ou "a fada", ela mesma derivada de "destino"), novamente alinhando-a com uma Deusa do fim dos ciclos.

E começos. Para que Morgana está sempre tentando destruir Arthur, ela também tem poderes de cura, e no final ela leva Arthur para Avalon, para ser curado de suas feridas. De acordo com a profecia, Arthur vai acordar, renascido, de um sono encantado de voltar à Grã-Bretanha na época de sua maior necessidade. Seu antecessor Argante, chamada rainha de Avalon em lendas anteriores, também foi famoso como um curandeiro.

Este cartão em uma leitura indica grande magia e o fim (e início) de um ciclo. A situação pode provocar raiva e pensamentos de vingança, tentar acessar os seus grandes poderes de cura neste tempo tentando, e apontá-los em primeiro lugar, sobre si mesmo.

Os nomes alternativos: Morgan, Morgan le Faye, Morgain la Fée, Morgana

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Dia 16/03/2017

Assim que acordei me veio a mente de abrir um determinado livro que relaciona a celebração da Deusa ao redor do mundo e da história da Humanidade diariamente.

O dia passou e quase me esqueço de fazer isso, se não fosse pelo fato de eu estar preparando uma aula, que em breve seria dada e o livro estava estampando minha prateleira.

Rapidamente e para cumprir a tarefa que me foi dada logo cedo, abri o livro e mais uma vez recebi seu chamado, o chamado de Morgana, ao longo de minha trajetória fui convocada por Morgana a prestar atenção em muitos aspectos, desde aprender a respeitar meu ritmo, a empoderar o que sempre foi meu, vivenciar seu mito e dedicar uma tatuagem ritualística que quem vê fica perplexo.

Nossa comunicação acontece de inúmeras formas, desde de chamados sutis, como esse último, passando por seu nome decorando latas de refrigerante no meio do mercado e ser escolhida entre 52 cartas de Deusas a celebrar o rito inaugural do Espaço da Magna Mater.

Por dois anos consecutivos Ela amadrinhou meu ano, criando um vínculo ainda maior.

Foram dois anos intensos, maravilhosos, de grandes experiências amorosas e mágicas, cresci imensamente e isso aconteceu em meio a um treinamento mágico, onde o propósito era de resgate de partes perdidas nessa existência, o resultado foi a união da minha história, o condensamento de toda uma vida e o simbolo maior me foi dado, sei que muitos tem vontade mas quase ninguém tem coragem, pelo menos eu nunca vi, só ouço falar... enfim, esse chamado mais recente será vivenciado, em busca da mensagem que Ela quer me transmitir.

Abro meu coração, minha alma para receber seus ensinamentos de forma tranquila e amorosa.

Assim seja, assim se faça.

Cristiane Brancalion



quarta-feira, 6 de abril de 2016

NOITE DOS ANTEPASSADOS


Rito de Inauguração de nosso Espaço Sagrado.

Se sentir seu coração tocado pelo convite entre em contato

magnamaterfemininosagrado@gmail.com

sexta-feira, 25 de março de 2016

A EXPERIÊNCIA DE SENTIR


Pra mim é muito comum apenas sentir! Eu não vejo espíritos eu sinto sua presença, sua energia, seu anseios e desejos de se fazerem presentes e ativos em meio a nossa vida.

Qualquer manifestação no mundo me atinge no sentir, eu sinto vibrações, eu sinto previsões, eu sinto a elevação da energia seja em mim seja num círculo e nesse sentir consigo compreender o todo a minha volta, são percepções que passam primeiro pelo meu corpo e depois passam para a mente consciente e só então transformar em pensamento.

Sempre achei esse processo natural e acreditava ser o caminho de todos, até perceber que muitos fazem o caminho inverso, captam as mensagens através de imagens e forma pensamento e com isso muitas vezes não permitem sentir, deixando assim de passar por um grande aprendizado, por falta
de percepção do próprio corpo, o próprio organismo, aquilas sensações que lhe pertencem e aquelas invasoras (no sentido de fatores e mensagens de outros que somos como receptáculos de informações).

Julgo o sentir a maior e melhor das experiências, é quando estamos conectados com nosso corpo e mente e assim também espírito, recebendo informação contínua da evolução que se segue.
Ignorar a mente? Não! Ela é parte do processo, precisamos ter consciência do que é auto boicote e partir a ousar avançar rumo ao auto conhecimento, certamente o sentir lhe trará mais uma parte de você mesmo que estava lá afogada, esmagada em meio a tantas distrações e pensamentos desnecessários.

Esse é o verdadeiro acreditar em si! Acredite em seu coração!
Por Cris Brancalion

quinta-feira, 24 de março de 2016

TARA VERDE



Tara verde: Ideais femininos na arte budista

Deusa Tara, um Buda e meditação divindade feminina, é sem dúvida a deusa mais popular no panteão budista. Ela é considerada a deusa da compaixão universal que representa a atividade virtuosa e esclarecida.

A própria palavra Tara é derivado do 'tri' root (para atravessar), daí o significado implícito: "aquele que permite os seres vivos para atravessar o oceano da existência e sofrimento '. Sua compaixão para com os seres vivos, o seu desejo de salvá-los do sofrimento, é dito ser ainda mais forte do que o amor de uma mãe por seus filhos.

Em um sentido histórico, Tara é associada com as duas mulheres piedosas e virtuosas do primeiro grande rei religioso do Tibete, Songsten Gambo (d. 649). Tara Branca está associada com a esposa da China imperial, Wen Cheng, e Tara Verde é identificado com Bhrkuti, sua esposa nepalesa.

Para os budistas o simbolismo da cor é de grande importância. Os sadhanas (manuais antigos que estabelece procedimentos para a adoração) são muito especiais ao estipular as cores das divindades visualizadas. Esta cor é destinada não apenas descrevendo a natureza da divindade representada, mas também para indicar as funções a serem desempenhadas por ela.

Tara Verde

Tara Verde é a manifestação mais dinâmica de Tara. Sua cor simboliza o vigor e a atividade juvenil. A Senhora budista do karma (ação), Amoghasiddhi, também está associada com a cor verde, significando assim que eles pertencem à mesma família. Esta é mais uma afirmação da percepção de que Tara Verde é uma deusa de ação.

Ela é muitas vezes representada em uma postura de facilidade com a perna direita estendida, significando a sua disponibilidade para entrar em ação. A perna esquerda é dobrada na posição contemplativa sobre o pedestal de lótus, os dois juntos simbolizando assim a integração da sabedoria e arte.

Sua mão esquerda, no gesto de conceder refúgio prende a haste de uma flor de lótus azul que flutua por cima do ombro esquerdo como um símbolo de pureza e poder. Com sua mão direita ela faz o gesto de concessão de benefício.

VAGAS LIMITADAS

HORÁRIO: 20H00 AS 22H00
VALOR DE INVESTIMENTO: R$ 35,00

Local: SAGRADA ESPIRAL ESPAÇO HOLÍSTICO
End: Rua Ibéria, 122 – Parada Inglesa –SP [Próximo ao metrô Parada Inglesa]

Informações e Inscrições:
whats 11 9 9451.6629
Email: magnamaterfemininosagrado@gmail.com

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

CENTRO DE PODER


Conscientização do seu centro de poder, fonte de sabedoria e inspiração, nosso caldeirão de transformação, onde tudo é gestado para que no momento certo seja parido.

Entregue-se, renda-se a você mesma, valorize o que existe em você e suas experiências, seja e aceite você, somente assim é possível encontrar a verdadeira felicidade, a plenitude e o orgulho de caminhar sobre esse mundo de Gaia.

Cris Brancalion