sexta-feira, 25 de março de 2016

A EXPERIÊNCIA DE SENTIR


Pra mim é muito comum apenas sentir! Eu não vejo espíritos eu sinto sua presença, sua energia, seu anseios e desejos de se fazerem presentes e ativos em meio a nossa vida.

Qualquer manifestação no mundo me atinge no sentir, eu sinto vibrações, eu sinto previsões, eu sinto a elevação da energia seja em mim seja num círculo e nesse sentir consigo compreender o todo a minha volta, são percepções que passam primeiro pelo meu corpo e depois passam para a mente consciente e só então transformar em pensamento.

Sempre achei esse processo natural e acreditava ser o caminho de todos, até perceber que muitos fazem o caminho inverso, captam as mensagens através de imagens e forma pensamento e com isso muitas vezes não permitem sentir, deixando assim de passar por um grande aprendizado, por falta
de percepção do próprio corpo, o próprio organismo, aquilas sensações que lhe pertencem e aquelas invasoras (no sentido de fatores e mensagens de outros que somos como receptáculos de informações).

Julgo o sentir a maior e melhor das experiências, é quando estamos conectados com nosso corpo e mente e assim também espírito, recebendo informação contínua da evolução que se segue.
Ignorar a mente? Não! Ela é parte do processo, precisamos ter consciência do que é auto boicote e partir a ousar avançar rumo ao auto conhecimento, certamente o sentir lhe trará mais uma parte de você mesmo que estava lá afogada, esmagada em meio a tantas distrações e pensamentos desnecessários.

Esse é o verdadeiro acreditar em si! Acredite em seu coração!
Por Cris Brancalion

quinta-feira, 24 de março de 2016

TARA VERDE



Tara verde: Ideais femininos na arte budista

Deusa Tara, um Buda e meditação divindade feminina, é sem dúvida a deusa mais popular no panteão budista. Ela é considerada a deusa da compaixão universal que representa a atividade virtuosa e esclarecida.

A própria palavra Tara é derivado do 'tri' root (para atravessar), daí o significado implícito: "aquele que permite os seres vivos para atravessar o oceano da existência e sofrimento '. Sua compaixão para com os seres vivos, o seu desejo de salvá-los do sofrimento, é dito ser ainda mais forte do que o amor de uma mãe por seus filhos.

Em um sentido histórico, Tara é associada com as duas mulheres piedosas e virtuosas do primeiro grande rei religioso do Tibete, Songsten Gambo (d. 649). Tara Branca está associada com a esposa da China imperial, Wen Cheng, e Tara Verde é identificado com Bhrkuti, sua esposa nepalesa.

Para os budistas o simbolismo da cor é de grande importância. Os sadhanas (manuais antigos que estabelece procedimentos para a adoração) são muito especiais ao estipular as cores das divindades visualizadas. Esta cor é destinada não apenas descrevendo a natureza da divindade representada, mas também para indicar as funções a serem desempenhadas por ela.

Tara Verde

Tara Verde é a manifestação mais dinâmica de Tara. Sua cor simboliza o vigor e a atividade juvenil. A Senhora budista do karma (ação), Amoghasiddhi, também está associada com a cor verde, significando assim que eles pertencem à mesma família. Esta é mais uma afirmação da percepção de que Tara Verde é uma deusa de ação.

Ela é muitas vezes representada em uma postura de facilidade com a perna direita estendida, significando a sua disponibilidade para entrar em ação. A perna esquerda é dobrada na posição contemplativa sobre o pedestal de lótus, os dois juntos simbolizando assim a integração da sabedoria e arte.

Sua mão esquerda, no gesto de conceder refúgio prende a haste de uma flor de lótus azul que flutua por cima do ombro esquerdo como um símbolo de pureza e poder. Com sua mão direita ela faz o gesto de concessão de benefício.

VAGAS LIMITADAS

HORÁRIO: 20H00 AS 22H00
VALOR DE INVESTIMENTO: R$ 35,00

Local: SAGRADA ESPIRAL ESPAÇO HOLÍSTICO
End: Rua Ibéria, 122 – Parada Inglesa –SP [Próximo ao metrô Parada Inglesa]

Informações e Inscrições:
whats 11 9 9451.6629
Email: magnamaterfemininosagrado@gmail.com